domingo, 11 de agosto de 2013

FAN FIC - MENINO - 20° CAPITULO

No dia seguinte, acordei cedo, não tinha conseguido dormi , minha cabeça estava á mil por horas e, desci para ficar na sala, antes fiz um chá de camomila e ai sim me sentei no sofá, fiquei assistindo qualquer coisa na Televisão, quando ouço passos descendo a escada era o Caio, ele veio até mim em silêncio e já era sete horas da manhã e já tava chorando, nossa senhora sou muito chorona. Caio me abraçou forte, e quando paramos de se abraçar vejo ele secando lágrimas de seus olhos, e eu também secava as minhas, mas descia mais, e não era possível controla-las. Já dava até para fazer um novo oceano no planeta de tantas lágrimas. 
Começamos a conversar: 
Caio: "Amor, por mais que a gente esteja dando esse tempo no nosso relacionamento, eu vou está aqui esperando você. Só por favor não passa muito tempo lá? Eu irei morrer de saudades" - me deu um cheiro no cangote u,u 
Eu disse: "Estou decidindo ficar pelo menos uns dois meses lá!" 
Caio: "Dois meses? É muito. Mas, enfim o que você decidi irei te esperar o tempo que for." 
Se beijamos. Vocês podem está se perguntando, se nós estamos bem para que vou passar um tempo no estado onde morava? , então eu necessito disso. 
Depois tomamos café da manhã, e recebo uma ligação no meu celular, é meu pai, atendi: 
- Oi Pai! 
- Oi Filha. Vou te buscar com uma condição!" 
- Qual? 
- Se você me disser o motivo da sua vinda pra cá.
- Olha pai, quando eu chegar ai contarei, por favor não insista! 
- Tudo bem! Mas quero saber de tudo!
- Pode deixar que conto. - dei uma risadinha- 
- Daqui á três horas , estou aí! 
- Ok , vou arrumar minha mala. 
~Ligação encerrada~
Depois corri pro quarto e, arrumei umas duas malas, estava decidida, que iria passar dois meses lá. Três horas depois, o interfone toca, o Caio atende e seu Francisco diz que meu pai esta lá em baixo , e o Caio então fala que já vamos descer. Caio vai até o quarto e me avisa, eu já estava terminando de arrumar uma de duas malas, fecho ela e, ele me ajuda a levar as malas pro elevador, desce junto comigo , chegamos no térreo , no lugar do estacionamento, Caio arrastando minhas malas, e avistamos meu pai, vamos até o carro , meu pai coloca minhas malas no porta - malas, e dizendo: "Ê Filha, vai passar quantos anos lá?" - caimos na rizada. Quando meu pai fecha , o Caio olha pra mim , me abraça, e diz no meu ouvido: 
- Eu te amo! 
-Eu também , e muito! - estão se perguntando se chorei? Lógico!- 
Meu pai: - Tem certeza disso filha? 
- Tenho, Pai! 
Meu pai se despediu do Caio e entrei no carro , enquanto o carro saía do estacionamento do prédio, olhava pra trás e via o Caio , logo via a imagem dele sumindo. Já numa estrada meu pai só ficava me olhando enquanto dirigia e não se aguentou e perguntou: 
- Me diz logo (seu nome) , por quê você está voltando? 
- Estou dando um tempo de algumas coisas. Necessito disso! 
- Não estou entendendo nada. Me conta em detalhes, já! - Estava ficando bravo 
- Calma pai! Quando chegar em casa conto tudo!. 
- Espero que não seja nada de grave. - pegou na minha mão, e dei um sorriso de lado. 
Três horas depois, chegamos , já na hora do almoço, sai do carro , sentindo o cheiro da comida da minha mãe. Bati na porta e disse: 
- Oh de casa! - abri a porta e dei um sorriso enorme, claro saudades da minha velha. 
- Oh de fora! - me abraçou forte - Filha pelo amor de Deus, o que aconteceu hein?. 
- Nossa mãe, nem cheguei direito. - rir e coloquei minha bolsa em cima da mesa e sentei na cadeira. 
- Ta bom - riu - Vamos almoçar e conte para nós o que aconteceu. 
Meu pai: - É , to achando super estranho essa sua vinda pra cá! - diz desconfiado
Minha mãe colocou as coisas na mesa e fui ajudando ela. Começamos a almoçar, e meu pai impaciente logo disse: 
- Conta logo o que aconteceu? Ah pera aí não vai me dizer que você pode está grávida e o Caio não quer assumir. Sabia que esse namoro com esse coxinha não iria da certo. 
- Coxinha? Que apelido é esse, pai? Oxi , calma meu velho. Não é nada disso. - rir - 
Minha mãe: - Ai filha conta o que é então...
Contei tudo nos minimos detalhes, a cada revelação eles ficavam espantados. Quando acabei , minha mãe disse: 

                                                              Continua ... 

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