- Oi! - O Moreno falou quando nos viu
- Oi! Aqui é a Casa do Primo do Caio Castro né? - Caique perguntou
- Sim. - respondeu o Moreno todo simpático.
Logo vimos o Caio atrás dele.
- São meus convidados. Entra aí pessoal. - Caio falou e o Moreno alto , bonito e sensual , abriu espaço para a gente passar. Entrei primeiro, pois os guris da Fly são cavalheiros. Entramos e demos de cara com um terreno enorme, uma piscina do lado direito , um pessoal dentro jogando vólei. Mas algumas pessoas sentadas em cadeiras, do lado esquerdo perto do mudo , onde separa a casa do primo do Caio com a casa do vizinho.
Caio Castro sorrindo de orelha á orelha ao me ver:
- Luana! - me abraçou forte. Não queria mais sair dos braços dele, JURO.
Infelizmente ele me soltou, mas foi cumprimentar os guris da Fly. Vi o olhar do Paulo fuzilando o Caio. Por que ele está com essas atitudes bobas? Nunca vi o Fly gostoso assim. Logo após, Caio foi levando a gente até a cozinha para conhecer o Primo dele.
Pensei que era o Moreno alto bonito e sensual, que abriu o portão pra nós. Mas não, será quem era ele? Preciso do contado. Ops, para com isso guria. Mas oh homem gostoso.
- Carlão? - Caio chamou um cara que estava dando um xaveco numa guria. Bah tchê , dando xaveco na cozinha? Estranho.
- Fala Mickey! - O Carlão falou
- Essa aqui é a Luana. A linda que conheci ontem no evento. - Caio falou com os olhos brilhando.
- Pow mano que da hora. Ela é linda mesmo. Prazer Carlos. - apertou minha mão e me puxou para um abraço. OH MORENO CHEIROSO DO CARALHO!
- E essa é a banda que te falei. Que vai tocar aqui hoje. - apontou pros meninos da Fly e se cumprimentaram.
- Galera, podem ficar a vontade. Se quiserem peguem drinques no bar , perto da churrasqueira. E daqui a pouco peço pra vocês começarem a tocar na beira da piscina. - Carlos falou
- Pode deixar. O nome da nossa banda é FLY . Eu sou o Caique, esse é o Nathan, e esse é o Paulo.
- Maneiro. Sejam bem vindos! E obrigado por terem vindo.
- Obrigado o Caio por ter convidado a gente. - Caique falou
- Vou levar vocês no bar para pegarem drinques, daqui a pouco também vai ter um churrasco. - Caio falou
- Opa churrasco é comigo mesma. - digo batendo palmas
- Claro, a senhorita é gaúcha. - Caio falou rindo e apertando minhas bochechas
Fomos indo até o barzinho. Pedi uma tequila pura com Limão. Desceu pela minha garganta numa golada só. Até fiquei tonta. Paulo me segurou:
- Ta tudo bem , Lulu ? - perguntou
- Está sim. Foi o efeito da tequila. - digo
- Vixi, daqui a pouco depois dos comerciais, teremos uma Luana Boss chapada e subindo nas mesas. Fique com a gente. - Caique falou com a voz do apresentador do Globo repórter. Todos nós caímos na risada. Depois dos drinques, o Carlos falou para os guris da Fly irem para a beira da piscina. Pegaram três banquinhos, e sentaram. Caique com o violão , Paulo com as mãos nas pernas, e Nathan como sempre mexendo naquele cabelo , DEUS GREGO. Começaram a cantar uma música lenta: CARTAS DE FÃ. http://www.youtube.com/watch?v=Nqe4Nz9i5ng
Eu cantando tudo, e os convidados do Carlos olhando pros meninos ali num ´´show Acustico´´. Tudo isso muito especial. O Caio estava ao meu lado , decidi perguntar pra ele quem era aquele cara que tinha aberto o portão.
- É um colega do Carlos. Esqueci o nome dele. - me respondeu
- Ah. - digo e olho pros guris tocando e canto baixinho.
- Vem aqui comigo. - Caio falou isso em meu ouvido, pegando na minha mão e me puxando. Olhei pra trás, os guris da Fly cantando, o Paulo quando me viu sendo ´´arrastada´´ pelo Caio , cantou mais baixinho , a reação não foi muito boa, o Nathan e o Caique perceberam que ele ficou assim.
Fui andando com o Caio passamos pela cozinha tinha um guri e uma guria , se beijando, aliais se engolindo. Andamos mais um pouco e subimos a escada. Entramos num corredor cheios de porta, Caio abriu uma delas e tinha um casal se beijando , e quase nus. Se assustaram ao ver a gente entrar no quarto. Caio expulsou o casal orgia de lá e ficamos rindo da situação que eles sairam do quarto. Se sentamos na cama.
- Por que você me trouxe aqui? - pergunto
- Quero conversar com você. - sorriu
- Sobre o que? - digo
- Sobre o sonho que tive contigo. - Caio falou
- Ah! Estou morrendo de curiosidade para saber como foi esse sonho. - digo e ele riu
- Nós dois estávamos num país. Bem longe daqui. A gente se abraçava forte, dizia um pro outro que nunca iriamos nos separar. Então um cara, não consegui ver o rosto, veio e te tirava dos meus braços. Eu tentava com toda força do mundo correr atrás de vocês, mas o cara corria mais do que eu. E ele gritava: - ELA É MINHA! . E , eu não consegui mais correr atrás de vocês, e te perdi. - Caio falou tristonho no final
- UAU! Que sonho interessante e emocionante. Isso daria uma boa letra de música.
- Você é compositora? - perguntou
- Sim. Faço faculdade de música. - digo sorrindo
- Que irado. - Caio falou. - Já sabe qual o ramo que quer exercer nessa profissão?
- Quero continuar sendo compositora. Sinto que sou muito boa nisso, mas assim quero também montar minha própria banda. Continuar tocando violão e guitarra , e continuar vivendo de música, pois isso é tudo o que respiro. Ah , tenho um caderno com várias composições minhas.
- Opa , quero ver esse caderno, e ler as músicas. - Caio falou animado
- Você tem violão. - apontei pra um violão que estava numa capa, perto de uma mesa de computador.
- Não. Esse é do Carlos.
- Ele é músico? - pergunto
- Não exatamente. Ele diz que acalma a alma.
- Acalma mesmo. - digo
- Quer tocar ele? - Caio me perguntou e se levantou da cama e pegou o violão. Tirou a capa e colocou no meu colo. Decidi tocar. Saiu umas notas legais, fui pensando na composição , em relação ao sonho que o Caio teve comigo. Somente fiz um refrão, meio melódico, mas sincero, e que tinha tudo a ver com o sonho. Tinha que fazer mais letra. Pedi pro Caio me dar um papel e uma caneta, escrevi o refrão ali. Ele só me observada.
- Você é boa. Em menos de três minutos inventou esse refrão. - falou
- Obrigado. - sorri de lado
Consegui pensar na primeira parte da música. Escrevi. E depois na segunda, escrevi tudo naquele papel. Bah a música ficou tri legal , tchê .
- Tri legal. - falei em voz alta após ler toda a letra
- Adoro esse seu sotaque gaúcho. - chegou mais perto de mim. - Aliais deixa eu ler a letra dessa música. - começou a ler. Terminando disse: - NOSSA está espetacular!
- Jura? Gostou mesmo? - perguntei ainda em dúvida
- Claro. Você é boa demais , garota! - me abraçou de repente
Quando se separamos do abraço , nossos rostos se encontraram ao mesmo tempo. Ficamos ali um olhando pro outro. Sorrindo um pro outro. Minhas pernas começaram a tremer, engolia seco, minhas mãos começaram a suar. Nossas respirações estavam ofegantes, não sei porque, com certeza na minha parte era de nervosismo de está com um guri desses na minha frente. Quando vi estávamos se beijando. Caio tomou a iniciativa. Um beijo quente, gostoso, intenso , prazeroso, e diferente. E ele com uma pegada forte, mas respeitosa. Estávamos realmente curtindo aquele momento. Logo ouvimos alguém bater na porta do quarto.
- Entra! - Caio falou e tentamos recuperar o nosso folego por causa do beijo tri legal.
- Lu ? O que você está fazendo aqui? E com ele? - Era o Paulo , ele entrou e quando me viu logo perguntou.
- Caio me trouxe aqui para conversamos um pouco. - digo
- Ah! - Paulo falou desconfiado
- E aí cara, o pessoal gostou da Banda Fly? - Caio perguntou
- Sim. - Paulo falou sorridente
- É...Paulinho , eu compus uma música agora. O Caio me contou um sonho que ele teve comigo . E a letra foi baseada nesse sonho . Ler? - ergui o papel com a letra escrita , ele pegou o papel e foi lendo.
- CARAMBA , LU! - Paulo falou. - Música maravilhosa. - me abraçou
- Quero que a Fly grave essa música. Pode ser? - pergunto sorrindo
- Lógico. Caraca o Nathan e o Caique vão pirar . Amanhã vamos no estúdio e você vai junto. Queremos saber a melodia.
- Combinado. - falei
- Vamos descer lá em baixo? - Paulo perguntou
- Bah , eu vou continuar conversando com o Caio. Daqui a pouco nós descemos. - digo
- Tem certeza? Está bem animado lá em baixo. - Paulinho falou
- Tenho, fly gostoso. Vamos descer daqui a pouco.
- Beleza.- disse abrindo e fechando a porta.
- Onde estávamos mesmo? - Caio perguntou
- Aqui oh. - falei e puxei ele pela nuca . Começamos a se beijar do mesmo modo que estávamos anteriormente. Parei o beijo e coloquei o violão no chão. Ele me puxou e foi me colocando mais acima da cama, que era de casal. Minha cabeça já estava apoiada no travesseiro, um cheiro subiu até meu nariz e lembrei que era o cheiro do Carlos. Bah , ali era o quarto dele. Caio parou o beijo.
- Vou trancar a porta. - falou e trancou. Puxei ele. Começamos a se beijar mais intensamente. Caio passando a mão em todo meu corpo. Quando chegou na minha coxa apertou , e dei um gemido de leve. Logo o Caio tirou sua camisa. Bah , olhei para aquele peitoral , e barriga definida, quase desmaio, tchê.
Puxei ele com mais força , nossos lábios ali colados novamente. Ele parou o beijo , e foi tirando meu short, nisso já tinha tirado a minha sapatilha. Depois ele tirou seu tênis , e sua calça. Caio Castro só de box azul ali comigo. Ele foi tirando minha blusa, devagar para me deixar mais louca do que estava. Só fiquei de sutiã
- Volumosos. - Caio falou olhando pros meus seios que nem estavam amostra ainda.
Eu apenas rir.
Já estávamos de roupas intimas. Caio foi beijando o meu corpo. Pescoço , logo após barriga, e quando chegou perto daquele região que a calcinha protegia, ele começou a dar leves beijos ali. Eu segurava nos lenções com com força. Comecei a suar. Um calor enorme subindo dentro de mim . Caio subiu novamente para encontrar minha boca. Me deu um selinho rápido. Levantou da cama.
- Onde você vai?
- Pegar isso. - abriu uma gaveta e mostrou uma camisinha
- Proteção sempre. - falei e ele pulou na cama, começou a me beijar. Desabotoou o meu sutiã. Meus seios amostra, ele sorriu. Tirou minha calcinha, meu lado mais intimo ainda amostra , ele sorriu maroto, e malicioso. Para não ficar em desvantagem , fui levando minhas mãos até chegar em sua cueca, a tirei e logo vi o ... ali.
Colocamos a camisinha em nós. Abri mais as minhas pernas . E Caio começou a penetrar em mim. Eu suava. Arranhava suas costas com a minhas unhas grandes. Puxava o seu cabelo. Ele vinha com mais força ainda e aquele prazer subindo em ambos, e ao mesmo tempo ele , acariciava as minhas costas, cheirava meu pescoço. Levamos uns 7 minutos ali. Em um momento fiquei em cima dele, e fazia força para seu .... penetrar mais em mim. E houveram mais coisas. Quando chegamos no orgasmo, se separamos, ficamos deitado olhando pro teto.
- Foi a melhor transa que já tive em toda a minha vida. - Caio falou
- Oh Tchê , não exagera. - comecei a rir
- Eu não estou exagerando. Foi exatamente o que quis dizer.
- Tem certeza? Melhor você parar de falar isso, antes que eu acredite .- Me sentei na cama e coloquei minhas roupas intimas.
- Eu estou falando sério. - ele abraçou a minha cintura
- Obrigado - digo timida. - Mas digo o mesmo. Não por causa de você ser o CAIO CASTRO. , mas por você ter os seus detalhes . Já li muito sobre você. A maioria mentiras de revistas de fofocas . Mas vejo mais vídeos de entrevistas suas falando o que você realmente sente , o que realmente é verdade, e o que o público que te acompanha ver que você não é um cara que está com a fama acima de tudo e de todos.
- Uau! É isso mesmo , guria. - falou me dando um selinho , e levantando para colocar sua cueca. Bah , mas a visão estava tão boa.
- Você é a primeira garota a falar isso pra mim. Muitas garotas ficam comigo só porque sou o Caio CASTRO. Tudo interesseira . Mas não ver que por trás desse homem todo , não vou dizer que sou galã , pois não gosto, eelas não veem que sou o Caio de Castro Castanheira, que lutei pra chegar onde estou , graças as pessoas que amo. Por exemplo: Meus pais.
- É esse povo todo que te admira. Principalmente fã mesmo, que dá pra você percebe que são pessoas que querem o seu bem estar , que vão te proteger do mal , enfim esas pessoas que você deve agradecer a Deus por ter colocado elas na sua vida.
- Concordo com tudo o que você disse. Eu sempre faço isso. As minhas fãs, e as pessoas que estão comigo , na alegria , na tristeza , são as pessoas mais importantes na minha vida. Você se tornou uma dessas pessoas em menos de 24 horas. - me puxou pela cintura
- Eu? Bah , que honra.
- Seus detalhes me fazem flutuar. Seu sorriso é tão lindo, que ilumina até meu caminho. Sua boca me faz viajar , e é com você que eu quero está. Pode parecer loucura , pode parecer clichê demais, mas viver por exemplo assim, é o que me satisfaz.
- Palavras tão sábias. Vou fazer uma música assim. - digo sorrindo largado
- Obrigado por ter cruzado o meu caminho.
- Obrigado você. - digo. E se abraçamos forte.
Fomos abraçados de lado até chegar nas escadas. Vejo Nathan na cozinha.
- E ai Lulu!
- Oi Guri!
- Paulo estava até agora: ´´ CADÊ A LUANA? QUE DEMORA PRA DESCER.´´
- Paulo me ama. - falei rindo
- Ama mesmo. - Nathan falou e ficamos ouvindo os batidões da música eletrônica da Kesha vindo de fora da casa.
- Bom, vamos indo pra churrasqueira. - Caio falou
Saindo da casa, e indo pra fora, eu e o Caio vimos que já estava de noite. Deveriamos ter demorado uma hora e meia mais ou menos pra voltar pra festa. Paulo quando me viu chegou perto de mim , mais o Caique
- Que demora pra descer poxa vida. O que vocês estavam fazendo?
- Conversando. Se conhecendo melhor. - digo
- Se conhecendo melhor? Como assim? Caio olha aqui, se você ficar de nhe nhe nhem com a minha Luana, você vai se ver comigo.
- E quem disse que a Luana é sua ? - Caio falou
(...) CONTINUA (...)
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